- A minha Gratidão pelos anos de vida que tem prestado os seus serviços a sua Terra Natal e de todos que nela vivem
-A minha Gratidão a todos que trabalham para que não MORRA esta jovem DEMOCRACIA sejam qual forem os Partidos que representam, e suas CRENÇAS, pois eu fugi à DITADURA para o País aonde nasceram meus filhos mas voltei com eles à terra que me viu nascer para que estes caminhassem nos mesmos caminhos que eu caminhei.
-A minha Gratidão por nada ter feito para não parar a modesta obra em homenagem´`a Madre Tereza de Calcutá , aos pobres sem abrigo, assim como ao Padre Manuel Campos, qui se encontram ao lado da nossa igreja, local aonde viveram os meus antepassados Pobres e Honestos e aonde eu nasci.
-Julgo que temos em comum um objectivo; gostar de trabalhar por Guilhabreu, para que após a nossa morte terrena todos os habitantes tenham melhor qualidade de vida na nossa Terra.
-Sei quanto foi o seu empenho para o sucesso da Pista de Guilhabreu desde o seu inicio e em 1996 quando eu negociei com o Sr Cesar Torres Presidente do ACP e da FPAK a vinda do RALLY de PORTUGAL para Guilhabreu até 2001 a custo 0 para a Câmara Municipal e Junta de Freguesia, mas gostaria que ficasse em acta da Junta de Freguesia para que todas as crianças que serão os Homens e Mulheres do amanhã soubessem que eu não tive donativos financeiros para o Auto Moto Club de Guilhabreu. Há CULPADOS mas não é o Sr Presidente, porque o desenvolvimento da nossa terra passava pelo Desporto Motorizado com Fluxo Financeiro para Guilhabreu.
Porque pautou sempre desde que o conheço também pela Frontalidade Honestidade e Transparencia a minha sincera GRATIDÃO.
HISTÓRIA DA MINHA TERRA (GUILHABREU)´
Dizia o abade Sousa Maia, nas suas “Notas Arcaicas”, que nenhuma freguesia do concelho de Vila do Conde poderá, como a de Guilhabreu, apresentar documentação arcaica que vinque tão bem a sua trajectória através do tempo e do espaço, se nos remontarmos aos tempos pré-históricos dentro dos seus limites. No Monte das Carvalhas encontramos provas do labor agrícola na boa quantidade de mós primitivas, algumas das quais devem figurar em museus da especialidade.
E estes vestígios, encontrados nas vizinhanças da Cividade de Alvarelhos, estão a indicar que lá se foram concentrar os primitivos habitantes destes sítios e, portanto, que de lá voltaram, mais tarde, a cultivar latifúndios e a formar as “vilas” que, na direcção do mar, foram surgindo.
Depois da conquista de Cividade de Alvarelhos pelos romanos, foram os principais senhores dessa povoação — romanos ou castrejos romanizados — desceram as encostas da pequena serra e fundaram as “vilas” ou grandes propriedades, assim denominadas, que, rodeadas de seus colonos, habitaram em pequenos “paços”. Ainda na actualidade, há em Guilhabreu um lugar representante da “vila” romana, Vila Boa, assim designada, provavelmente, por ser terra fértil, regada por nascentes de água pura. E lá estão também representadas as vivendas dos senhores, na palavra “Paiços”, no plural, a indicar que essas eram compostas de variados aposentos, e talvez grandiosos para o tempo em que foram construídos.
Houve também a “vila” Freixesso (vila Freiscêno), actual aldeia do Freixo. Esta e outras “vilas” formaram a freguesia que hoje se chama Guilhabreu.
A palavra Guilhabreu vem do nome próprio germânico Wiliabredus, certamente o chefe militar que daqui expulsou os romanos depois da invasão da Península pelos povos bárbaros.
É consensual entre os historiadores que em Guilhabreu se instalaram os Mendes da Maia que na aldeia de Paiços (num lugar então chamado Pedregal) tinham o seu solar, tendo ali nascido Gonçalo Mendes da Maia, “O Lidador”, em 1079, um dos mais heróicos guerreiros portugueses ao serviço de D. Afonso Henriques.
A antiga igreja de Guilhabreu, segundo velhos relatos, teria sido construída por volta de 1258. A nova igreja foi construída no último quartel do século passado, num penhasco alcantilado, num monte sobranceiro ao cemitério, o Monte de Meca. O principal impulsionador desta construção foi José da Silva Oliveira, “O Serralheira”, tendo ocorrido a inauguração em 1885.Guilhabreu foi anexada ao concelho de Vila do Conde — de cuja sede dista cerca de 12 Km — em 11 de Maio de 1870, tendo até aí pertencido ao concelho da Maia.
E estes vestígios, encontrados nas vizinhanças da Cividade de Alvarelhos, estão a indicar que lá se foram concentrar os primitivos habitantes destes sítios e, portanto, que de lá voltaram, mais tarde, a cultivar latifúndios e a formar as “vilas” que, na direcção do mar, foram surgindo.
Depois da conquista de Cividade de Alvarelhos pelos romanos, foram os principais senhores dessa povoação — romanos ou castrejos romanizados — desceram as encostas da pequena serra e fundaram as “vilas” ou grandes propriedades, assim denominadas, que, rodeadas de seus colonos, habitaram em pequenos “paços”. Ainda na actualidade, há em Guilhabreu um lugar representante da “vila” romana, Vila Boa, assim designada, provavelmente, por ser terra fértil, regada por nascentes de água pura. E lá estão também representadas as vivendas dos senhores, na palavra “Paiços”, no plural, a indicar que essas eram compostas de variados aposentos, e talvez grandiosos para o tempo em que foram construídos.
Houve também a “vila” Freixesso (vila Freiscêno), actual aldeia do Freixo. Esta e outras “vilas” formaram a freguesia que hoje se chama Guilhabreu.
A palavra Guilhabreu vem do nome próprio germânico Wiliabredus, certamente o chefe militar que daqui expulsou os romanos depois da invasão da Península pelos povos bárbaros.
É consensual entre os historiadores que em Guilhabreu se instalaram os Mendes da Maia que na aldeia de Paiços (num lugar então chamado Pedregal) tinham o seu solar, tendo ali nascido Gonçalo Mendes da Maia, “O Lidador”, em 1079, um dos mais heróicos guerreiros portugueses ao serviço de D. Afonso Henriques.
A antiga igreja de Guilhabreu, segundo velhos relatos, teria sido construída por volta de 1258. A nova igreja foi construída no último quartel do século passado, num penhasco alcantilado, num monte sobranceiro ao cemitério, o Monte de Meca. O principal impulsionador desta construção foi José da Silva Oliveira, “O Serralheira”, tendo ocorrido a inauguração em 1885.Guilhabreu foi anexada ao concelho de Vila do Conde — de cuja sede dista cerca de 12 Km — em 11 de Maio de 1870, tendo até aí pertencido ao concelho da Maia.
António Alves de Sousa Patriçio CC nº03508582 Arquivo do Porto